Manter veículos rodando com falhas, pneus vencidos ou manutenção desatualizada impacta diretamente nos custos da operação. Segundo a Confederação Nacional do Transporte (CNT), caminhões com mais de 15 anos geram até 20% mais gastos com combustível e manutenção, além de estarem mais expostos a quebras, acidentes e autuações.
Em tempos de margens apertadas, saber onde está o desperdício e como corrigi-lo com tecnologia pode salvar a saúde financeira da transportadora.
Neste artigo, vamos mostrar os riscos de uma frota mal gerida e o que sua empresa pode fazer hoje para mudar esse cenário.
Frota antiga: um problema estrutural do setor
De acordo com o Anuário CNT 2023, cerca de 36% dos caminhões em circulação no Brasil têm mais de 20 anos. Isso representa um risco não apenas para a operação, mas para a segurança nas estradas.
Empresas que não fazem controle sistemático da frota correm mais riscos de:
- Gastar mais com manutenção corretiva
- Perder prazos por quebras inesperadas
- Serem autuadas por irregularidades mecânicas ou documentais
Exemplo prático: o impacto do controle preventivo
Uma transportadora de médio porte que roda 100 mil km/mês pode economizar até R$ 8.000,00 mensais só com manutenção, ao fazer o controle preditivo de peças e lubrificantes, segundo dados da Revista Transporte Moderno (2024).
Boas práticas para reduzir custos com a frota
- Manutenção preventiva com alertas automáticos
- Controle por quilômetro rodado e data
- Digitalização da documentação veicular
- Análise do consumo médio por veículo
- Integração com gestão de abastecimento
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